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Seleção Brasileira de Ancelotti: estreia sem brilho, mas com esperança para o futuro. Veja análise completa!

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Análise: era Ancelotti na Seleção começa sem empolgar, mas há motivos para ter esperança

Brasil repete dificuldade para criar dos tempos de Dorival Júnior, mas consegue ar ileso ao Equador e tem no estreante Alexsandro a melhor notícia da noite

Equador 0 x 0 Brasil | Melhores momentos | 15ª rodada | Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo 2026 [https://s04.video.glbimg.com/x240/13658971.jpg]

Equador 0 x 0 Brasil | Melhores momentos | 15ª rodada | Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo 2026

Quem esperava que a chegada de Carlo Ancelotti representasse uma virada de chave instantânea na seleção brasileira [https://ge.globo.com/futebol/selecao-brasileira/] se frustrou. O impacto inicial da contratação do italiano foi importante para renovar as esperanças da torcida e amenizar a pressão sofrida pelos atletas após a goleada sofrida por 4 a 1 para a Argentina no último jogo. Porém, com somente três treinamentos (sendo apenas dois com o grupo completo), o treinador não conseguiu operar milagre.

A era Ancelotti começou sem empolgar, com um empate sem gols [https://ge.globo.com/futebol/copa-do-mundo/eliminatorias-america-do-sul/jogo/05-06-2025/equador-brasil.ghtml] e pouca emoção diante do Equador, em Guayaquil.

Porém, analisando a situação de forma pragmática, não se pode dizer que foi um mau resultado. Hoje o Equador está em estágio mais avançado de preparação, e o ponto obtido fora de casa foi importante para o Brasil. Uma vitória na terça-feira sobre o Paraguai, em São Paulo, pode colocar a Seleção na segunda colocação das Eliminatórias.

Ao mesmo tempo em que freia a empolgação de alguns, a estreia de Ancelotti traz motivos para ter esperança. A começar pela melhora defensiva. Depois de quatro jogos, o Brasil voltou a sair de campo sem ser vazado, algo que foi comum no ciclo de Copa anterior e se perdeu no atual.

O novo treinador posicionou a Seleção num 4-1-4-1 sem a bola, com Casemiro protegendo a entrada da área, e os homens de frente ajudando bastante na recomposição defensiva.

O Equador – desfalcado de Gonzalo Plata e Enner Valencia – tentava explorar os lados do campo, especialmente as costas de Vanderson, mas o Brasil conseguiu se fechar bem.

Estreante da noite, Alexsandro teve atuação quase impecável e foi, talvez, a melhor notícia da partida. Ágil e eficiente nas disputas por cima e por baixo, o zagueiro do Lille, da França, mostrou não apenas que tem potencial para figurar nas próximas convocações, como também que pode brigar por uma vaga de titular na equipe. A disputa com Gabriel Magalhães promete ser acirrada.

Carlo Ancelotti em Equador x Brasil, pelas Eliminatórias — Foto: Franklin Jacome/Getty Images

Atuações da Seleção: Alex tem ótima estreia, e Richarlison deixa a desejar em retorno; dê suas notas [https://ge.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2025/06/05/atuacoes-da-selecao-alex-tem-otima-estreia-e-richarlison-deixa-a-desejar-em-retorno-de-suas-notas.ghtml]

Se defensivamente o Brasil funcionou bem, com a bola o time voltou a apresentar problemas dos tempos de Dorival Júnior.

Faltava aproximação entre os jogadores de meio e ataque, e o gramado irregular tornava tudo mais difícil. A Seleção cometeu muitos erros técnicos, de e, domínio, finalização.

Com a bola, o Brasil se organizava num 3-3-4. Alex Sandro ficava mais contido e se alinhava aos zagueiros para ajudar na saída. Do outro lado, Vanderson avançava bastante, quase na linha dos atacantes, para alargar o campo.

Entretanto, em poucos momentos a Seleção conseguiu empurrar o Equador para trás e envolver o adversário. As melhores chances foram em bolas recuperadas no campo de ataque (como na que resultou em finalização de Vini Jr, aos 21 do primeiro tempo) ou em contra-ataques e jogadas de mano a mano com o camisa 10.

Porém, não se pode esquecer que o Brasil não contou com alguns de seus melhores atacantes, como Rodrygo, desgastado fisicamente, e Raphinha, suspenso. Sem falar em Neymar, que segue como incógnita a um ano da Copa do Mundo.

Há muita margem para evolução, e Ancelotti já mostrou ser capaz de encontrar soluções para suas equipes nos mais diferentes cenários. O acidentado ciclo de Copa do Brasil dificultou as coisas, e agora o tempo é escasso, mas ainda assim é possível crer em uma Seleção competitiva no Mundial de 2026.

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