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Polícia Civil de Indaiatuba aguarda laudos para esclarecer morte de jovem por asfixia

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Embora a causa da morte da jovem tenha sido asfixia, a delegada Fernanda Hetem afirmou que não há nos laudos a confirmação de como essa asfixia teria ocorrido, e apenas laudos complementares podem ajudar a responder essa questão.

A Polícia Civil de Indaiatuba (SP) DE aguarda laudos complementares para esclarecer a morte de Letícia Moreira Barbosa, de 24 anos, socorrida desacordada em um motel após encontro no dia 5 de abril. Embora a causa do óbito tenha sido apontada como asfixia, a delegada que cuida do caso afirma não ser possível ainda determinar como essa asfixia ocorreu.

Fernanda Hetem, delegada titular da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Indaiatuba, detalhou o que já foi produzido durante a investigação, do registro da ocorrência, depoimentos do suspeito e de testemunhas e laudos periciais, e ressaltou não ter elementos para pedir, neste momento, a prisão do homem que acompanhava Letícia no motel.

“Eu não tenho nada, nenhum elemento para prender esse rapaz. O que eu tenho é só que ela morreu de asfixia e ele estava junto no quarto, por enquanto é o que a gente tem. (…) Se vier provado que houve homicídio, ele vai ser preso, ele vai responder preso”, garantiu.

Confira, abaixo, o que se sabe sobre o caso e o que falta saber:

Versão do suspeito
Do BO a circulação de mensagens
Morte por asfixia
Ato sexual e hemorragia
Investigação e indiciamento
A versão da família

Segundo o boletim de ocorrência, Igor Brito Rocha da Silva disse à Polícia Civil que tinha um relacionamento com Letícia há cerca de três meses e que, no dia da morte, consumiram bebidas alcoólicas e energético antes de irem ao motel. Durante a estadia, ainda de acordo com o relato dele, a vítima teve um sangramento na relação sexual. Ele teria avisado a jovem e ido ao banheiro se lavar, mas ao retornar, percebeu que ela estava inconsciente.

O caso foi registrado como morte suspeita no plantão policial. O delegado Luís Philippe Braga Garcia Santos contou que recebeu as primeiras informações da Polícia Militar sobre uma mulher que teria sido socorrida e levada ao hospital em decorrência de sangramento.

A suspeita inicial era de que a morte teria sido provocada por uma hemorragia, conforme havia sido relatado pelo homem que estava com Letícia no motel, mas o laudo pericial apontou a causa do óbito como asfixia. A delegada Fernanda Hetem chama atenção para o trecho que diz que os sinais identificados seriam causados “como em uma esganadura”, e não “por uma esganadura”. E que esse é um elemento importante a ser considerado no trabalho investigativo.

A expectativa da Polícia Civil de Indaiatuba é que os laudos complementares que podem determinar o que teria causado a asfixia que matou Letícia possam sair nesta semana. A partir daí a delegada vai reunir os elementos e concluir se houve crime, seja ele homicídio culposo ou doloso, ou se o caso se trata de uma morte acidental. Considerado ainda que a família de Letícia contesta a versão do suspeito, pois a jovem tinha uma doença cardíaca que a impedia de consumir álcool ou energético. A investigação segue para esclarecer todos os pontos e determinar a verdade sobre a morte da jovem.

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