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Paolla Oliveira fala sobre sua trajetória na Grande Rio em entrevista a Milton Cunha

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‘Achava que não tinha tanta força assim’, diz Paolla Oliveira, sobre a chegada à Grande Rio, em 2009

Rainha da Tricolor de Caxias conversou com Milton Cunha no 2º episódio da série ‘Apoteose do Samba’, sobre a história dos desfiles.

Milton Cunha entrevista Paolla Oliveira

Milton Cunha entrevista Paolla Oliveira

Paolla Oliveira declarou há uma semana, ao Fantástico, que este será seu último ano à frente da bateria da Acadêmicos do Grande Rio. Na noite de terça-feira (19), diante de uma quadra lotada, chorou junto com a comunidade, que suplicava que ficasse.

O que hoje é um amor inabalável de 15 anos, porém, começou com muita timidez.

‘Minha trajetória [no início] foi tímida. Era um desejo meu, mas eu achava que eu não tinha força suficiente assim’, disse a musa a Milton Cunha.

O papo com o apresentador foi ao ar neste sábado (22), no 2º episódio da série ‘Apoteose do Samba’, que conta a história dos desfiles.

No início o Carnaval era apenas uma tela de televisão para Paolla Oliveira. ‘Eu aprendi a sambar na frente da televisão com a Globeleza! Aprendi, fazia e achava que estava certo. Aí fui aperfeiçoando e fui mostrando para as pessoas!’.

Atualmente, a atriz se empenha ao máximo para não decepcionar. ‘Cada brilhinho que eu coloco, cada batidinha que eu aprendo, é tudo para não decepcionar. Eu quero ser lembrada como uma pessoa com que [as mulheres da comunidade] se identificaram, ‘aquela é nossa”.

Paolla Oliveira recordou como a conexão com Caxias se fortaleceu ao longo do tempo. ‘E aí eu era parada na rua, dançava com todo mundo. Eu era uma pessoa à frente da bateria, depois eu me tornei a bateria’.

A rainha relembrou desfiles inesquecíveis, como musa dos garis, sob chuva e o campeão sobre Exu em 2022. Mostrando a força dos orixás e da fé.

Ela ainda revelou um nervosismo quando a bateria a pelas cabines dos jurados. ‘É uma mistura de tremedeira com… não sei, parece prova da escola. Mas é muito gostoso. É uma dessas sensações que a gente não consegue explicar’.

Paolla destacou que ‘rainha não conta ponto’. ‘Todo o serviço é dos 300 homens que estão ali focados, com a grande direção do Mestre Fafá. Sem bateria, a gente não tem escola. Acho que deveriam dar 10 sempre, mas aí é uma outra história’.

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