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Operação contra quadrilha de agiotas resulta em 16 prisões e apreensão de R$150 mil em SP e MG

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No Diário do Estado, uma operação contra uma quadrilha de agiotas resultou na prisão de 16 suspeitos e na apreensão de um relógio de luxo e mais de R$ 150 mil em dinheiro em São Paulo e Minas Gerais. Esse grupo era responsável por movimentar pelo menos R$ 67 milhões através de empréstimos de dinheiro a juros exorbitantes e cobranças violentas, incluindo ameaças graves.

A Polícia Militar e o Ministério Público conseguiram prender novos integrantes dessa quadrilha no interior de São Paulo durante a segunda fase da chamada Operação “Castelo de Areia”, realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pela Polícia Militar. No total, foram detidos 16 suspeitos e encontrados artigos de luxo, dinheiro em espécie e cheques.

O grupo agia principalmente na região de Franca, em São Paulo, emprestando dinheiro a juros altos e recorrendo à violência para cobrar as dívidas das vítimas. Os presos nesta fase da operação movimentaram cerca de R$ 31 milhões nos últimos quatro anos, enquanto os detidos na fase anterior totalizaram outros R$ 36 milhões em transações suspeitas.

Uma das características da quadrilha era a continuidade das atividades mesmo após a prisão de alguns integrantes em fases anteriores da operação. A teimosia dos criminosos em continuar agindo ilegalmente e a sensação de impunidade foram os principais motivos para a deflagração da segunda fase da operação, que resultou nas novas prisões.

Além das detenções, a equipe responsável pela operação cumpriu 22 mandados de busca e apreensão, resultando na apreensão de 15 celulares, computadores, documentos relacionados à prática da agiotagem, armas de fogo, R$ 50 mil em espécie, R$ 100 mil em cheques e artigos de luxo, como um relógio Rolex. Os veículos dos suspeitos também foram bloqueados istrativamente.

Os condenados em dezembro de 2024 por envolvimento com a quadrilha agiam em atividades como lavagem de dinheiro, organização criminosa, usura, corrupção ativa e iva. A sentença destacou o esquema de lavagem de dinheiro utilizado pelo grupo para dissimular a origem ilícita dos valores obtidos ilegalmente.

Mesmo com as prisões anteriores e as condenações, os integrantes restantes da quadrilha continuavam ativos e desafiadores, demonstrando a necessidade de ações mais enérgicas por parte das autoridades para coibir o crime organizado. O Diário do Estado continuará acompanhando o desdobramento desse caso e dando mais detalhes sobre as investigações e a atuação das autoridades na região de Franca e Ribeirão Preto.

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