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Justiça Militar de SP torna réus 18 PMs por envolvimento em assassinato – Crimes incluem prevaricação e organização criminosa armada

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A Justiça Militar de São Paulo tornou réus 18 policiais militares envolvidos no caso do assassinato de Vinicius Gritzbach — 15 deles por atuarem na segurança privada do delator do PCC e três por envolvimento direto na execução dele.

A 1ª Auditoria da Justiça Militar recebeu a denúncia do Ministério Público nesta terça-feira (3) pelos seguintes crimes: prevaricação, promover e integrar organização criminosa armada e organização para a prática de violência armada.

A denúncia foi oferecida no início de maio. Os PMs responderão pelos seguintes crimes previstos no Código Penal Militar:
– Fernando Genauro da Silva (tenente) — organização para a prática de violência armada;
– Denis Antônio Martins (cabo) — organização para a prática de violência armada;
– Ruan Silva Rodrigues (soldado) — organização para a prática de violência armada;
– Giovanni de Oliveira (tenente) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Thiago Maschion Angelim da Silva (tenente) — falsidade ideológica, prevaricação, promover e integrar organização criminosa armada;
– Leandro Ortiz (cabo) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Wagner de Lima Compri Eicardi (cabo) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Romarks César Ferreira Lima (cabo) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Nathan Botelho Roberto (cabo) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Talles Rodrigues Ribeiro (soldado) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Leonardo Cherry de Souza (soldado) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Abraão Pereira Santana (soldado) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Jefferson Silva Marques de Souza (soldado) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Alef de Oliveira Moura (soldado) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Samuel Tillvitz da Luz (soldado) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Julio Cesar Scalett Barbini (soldado) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Adolfo Oliveira Chagas (soldado) — promover e integrar organização criminosa armada;
– Erick Brian Galioni (soldado) — promover e integrar organização criminosa armada.

Além do processo na Justiça Militar, os PMs apontados como executores do crime já respondem na Justiça Comum pelo homicídio de Gritzbach e do motorista de aplicativo Celso Novais, em novembro de 2024. Denis Martins e Ruan Rodrigues teriam efetuado os disparos de fuzil, enquanto Fernando Genauro os teria levado de carro até o local do assassinato.

A procuradoria de Justiça Militar do MP também se manifestou contra a revogação da prisão preventiva dos soldados Adolfo Chagas, Alef Moura, Erick Galioni e Talles Ribeiro, o que foi pedido pela defesa deles.

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