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Jovem peão percorre rodeios em busca de ser atleta e realiza sonho de conhecer ídolo em Americana

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Jovem percorre rodeios pelo Brasil em busca de ser atleta de montarias e realiza sonho de conhecer ídolo em Americana

Peão falou da paixão que cultiva desde criança e que pretende competir em arenas no Brasil e exterior. Na Festa do Peão de Americana, ele encontrou pela 1ª vez Adriano Moraes, primeiro brasileiro a ser tricampeão mundial de rodeios.

Barretos (SP), Colorado (PR), Lagoa Formosa (MG), Rio Verde (GO). A quantidade de rodeios pelos quais Luiz Felipe Oliveira Rocha ou vai de encontro com seus apenas 17 anos. A experiência em festas de peão que contraria a pouca idade tem uma explicação: a luta para se tornar um campeão de montarias como os ídolos aos quais ele cresceu se inspirando.

Peão amador de família humilde, Luiz Felipe cresceu com o sonho de ser um atleta profissional de rodeios. Para chegar mais perto do objetivo, o jovem percorre as festas pelo Brasil para, em algum momento, conseguir um espaço.

Na Festa do Peão de Americana deste ano, a persistência rendeu um “prêmio”: conhecer Adriano Moraes, o primeiro brasileiro a ser tricampeão mundial de rodeio. ‘PAI, EU QUERO MONTAR’

A paixão de Luiz Felipe surgiu quando ainda era criança, quando tinha sete anos montava em garrotes e cavalos em um sítio de parentes na cidade de Pereiras (SP). “Começou como brincadeira entre primos. A gente montava uns garrotes de leite e sempre fui me destacando entre eles e me falavam: ‘Viu, você é bom, cara, você não investe nisso’”, contou.

Depois de todo o incentivo que recebeu dos primos e amigos, resolveu falar para o pai que queria investir na carreira de peão. “Meu pai ficou em choque”, afirmou. “Meu pai nunca montou em boi, não tem ninguém na minha família que tem boi e ele não sabia da onde que tinha surgido esse pensamento meu”, lembrou.

O tempo foi ando e aos 14 anos o jovem peão montou no primeiro touro. “Com 14 anos já estava andando em touro de 1 tonelada, que inclusive pulou aqui em Americana, o touro Rei do Crime”, disse. ‘PENSEI EM DESISTIR’

Além da prática, Luiz Felipe acompanhava vídeos em plataformas digitais e aproveitava um tambor que tinha em casa para treinar e desenvolver os próprios movimentos. No entanto, sem o acompanhamento de um profissional, a falta de técnica resultou em muitas quedas e lesões. “Pensei: ‘Nossa, cara, o que que eu estou fazendo na minha vida?’ Eu acho que isso não é para mim, pensei em desistir. Eu tive um choque de cabeça com cabeça e tive um desmaio. (…) tive uma trinca no maxilar e quase um traumatismo craniano. E aquilo me abalou muito”, explicou.

CENTRO DE TREINAMENTO E APOIO DO PAI

Com ajuda de um amigo, Luiz conheceu um centro de treinamento social voltado para jovens atletas e atletas profissionais. Ele conta que faz apenas três meses que começou no local e já aprendeu ensinamentos que ainda não tinha tido oportunidade de ter contato. “Tenho 68 kg, competir com um animal de uma tonelada é uma briga injusta ali, né? É preciso bailar com o boi”, falou.

Na que considera a melhor fase da vida, o peão espera agora começar a competir nas arenas em quatro ou cinco anos. O sonho é a Professional Bull Riders (PBR), maior liga de montaria em touros do mundo.

Além disso, ele pretende ajudar o pai financeiramente, que, segundo ele, é a única pessoa da família que o apoia no caminho que decidiu trilhar. “Eu quero dar uma casa para o meu pai ainda pelo dinheiro do rodeio. Eu quero levar ele para fora, quero levar ele conhecer a América. Texas, né? Esse é meu sonho”, finalizou.

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