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Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi realiza mais de 180 transplantes em 2024: maior índice da história. Aumento de 5% em relação a 2023.

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O Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (DE) realizou mais de 180 transplantes de órgãos em 2024 e teve o maior índice da sua história, segundo a Secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO). Os procedimentos foram realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Em comparação a 2023, houve um aumento de cerca de 5%, que corresponde aos transplantes de fígado e rim. Comparado a 2022, em que foram realizados 104 procedimentos, o percentual foi de 50%.

Ao DE, o coordenador técnico do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech), Marcelo Rabahi, pontuou que esse aumento está relacionado à expansão da realização das cirurgias e ao investimento estatal. A partir de 2024, o hospital incluiu transplantes de medula óssea, pâncreas e rim-pâncreas, e supriu uma carência do estado.

“No só aumentamos em número, mas também aumentamos em complexidade e na atenção desses pacientes que precisam de transplantes”, explicou o médico.

No total, o hospital já viabilizou quase 1.200 transplantes e é o maior transplantador do Centro-Oeste, sendo uma referência nacional em transplantes renais.

A nova unidade de transplantes do HGG recebeu um investimento de R$ 2,8 milhões e conta com 26 leitos destinados a realização de transplantes de rins, fígado, pâncreas e rim-pâncreas, e seis para transplante de medula óssea.

No cenário nacional, o Brasil bateu recorde no número de transplantes realizados em 2024. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde, na quarta-feira (4), mais de 30 mil transplantes foram realizados pelo SUS.

Confira abaixo os órgãos mais transplantados em 2024 no Brasil:
– Córnea: 17.107
– Rim: 6.320
– Medula óssea: 3.743
– Fígado: 2.454

No total, 78 mil pessoas aguardam por um transplante no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. Um dos desafios apontados pelo levantamento corresponde à recusa familiar. Entre as famílias entrevistadas, 55% autorizaram a doação dos órgãos. O número de doadores efetivos é de 4.086.

Atualmente, em Goiás, mais de 2 mil pessoas estão na lista de espera, de acordo com a Central Estadual de Transplantes. No estado, a maior parte dos pacientes aguarda por transplante de córnea, totalizando 1.705. Em seguida, 691 por rim, sete por fígado e um por pâncreas.

De acordo com o doutor Marcelo Rabahi, as pessoas que estão na lista de espera são aquelas que possuem todos os recursos de saúde sendo utilizados e mesmo assim não conseguem obter uma qualidade de vida satisfatória.

“A possibilidade do transplante é a mudança da vida desses pacientes. No caso dos transplantes renais, são pacientes que estavam em hemodiálise, sendo os hepáticos pacientes já com risco de morte”, destacou Rabahi.

O médico reforçou ainda que grande parte da população não está ciente dessa discussão, por isso é importante que seja cada vez mais divulgado para aumentar a conscientização.

“É um ato que realmente salva vidas. A pessoa se disponibilizar em um momento doloroso, porque é um momento de uma perda abrupta da vida de uma pessoa da família, mas toda a dor daquele momento vai representar o conforto de uma mudança de vida de outras pessoas”, finalizou o médico.

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