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Ex-policial que virou educador após presenciar violência em 1988 e protestar em 2015

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O policial que virou educador após presenciar violência contra professores em 1988 e protestou ao lado deles em 2015

Sebastião Santarosa, um ex-policial militar que se tornou educador, teve sua trajetória marcada por eventos violentos em 1988 e 2015. Em um episódio no ado, viu professores sendo agredidos pela cavalaria da Polícia Militar do Paraná. Já em 2015, ao lado de educadores, acabou sendo ferido por ex-colegas de farda. Especialistas analisam o comportamento do Estado em manifestações desse tipo.

Na época de 1988, Sebastião era um policial militar que presenciou colegas sendo convocados para reforçar o efetivo policial em uma manifestação de professores. O relato dos PMs ao voltarem para o setor foi decisivo para Santarosa “mudar de lado”. Ele desistiu de ser policial naquele momento e ou a acompanhar as reivindicações dos professores, culminando em sua transição para a carreira de educador.

Em 2015, Sebastião já não era mais policial, mas sim um professor da rede estadual de ensino. Durante uma manifestação em oposição a cortes de benefícios do funcionalismo público propostos pelo então governador do Paraná, Beto Richa, ele se lembrou do confronto de anos anteriores. O cenário de confronto se repetiu, mostrando a persistência de embates entre educadores e o Estado ao longo do tempo.

O conflito de 2015, marcado por bombas de efeito moral, balas de borracha e confrontos intensos, revelou uma mudança no comportamento da polícia em relação aos manifestantes. O Estado, que antes deveria proteger os trabalhadores, agora os agredia com extrema violência. Para Sebastião, a violência sofrida pelos educadores era desproporcional e desnecessária.

Os embates entre educadores e o Estado no Paraná não são novidade, ocorrendo em diferentes governos ao longo dos anos. Desde 1988, episódios de repressão e confronto têm marcado as lutas da categoria por melhores condições de trabalho. Mesmo atualmente, os confrontos, sejam físicos ou não, apontam para uma constante luta dos professores por seus direitos e por uma educação de qualidade.

A instabilidade no Paraná para as demandas educacionais indica a possibilidade de novos conflitos no futuro, se os governantes não se mostrarem abertos ao diálogo e à negociação. A pesquisadora Gisele Masson alerta para a repetição de lições adas, como a capacidade repressiva do Estado diante de mobilizações sociais. A trajetória de Sebastião Santarosa mostra como a violência e a repressão podem impactar a luta dos educadores por seus direitos.

O episódio de 29 de abril de 2015, marcado pela violência contra servidores públicos, revela a tensão acumulada ao longo do tempo. Desde fevereiro daquele ano, com greves e manifestações, a crise se intensificou até culminar no confronto na Praça Nossa Senhora da Salete. Os ex-governadores citados na reportagem têm visões diferentes sobre os eventos, destacando a complexidade das relações entre educadores e o poder público no Paraná.

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