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Câmara aprova projeto de incentivo à contratação de mães no mercado de trabalho

Câmara aprova projetos que incentivam a contratação e permanência de mães no mercado de trabalho

A Câmara Municipal de Goiânia aprovou duas matérias importantes para mães trabalhadoras. O projeto “Empregue uma Mãe” foi aprovado nesta quarta-feira (9) e a “Campanha Permanente de Conscientização e Enfrentamento ao Assédio Materno” ou no plenário na manhã de ontem (8). As propostas agora seguem para sanção do prefeito Rogério Cruz (Republicanos)

De autoria da vereadora Aava Santiago (PSDB), o “Empregue uma Mãe”, prevê desconto entre 5 e 20% no Imposto Sobre Serviços (ISS) para empresas que contratarem trabalhadoras, com filhos entre 6 meses e 5 anos e 11 meses. O total do desconto de variar de acordo com a quantidade de mulheres empregadas. Além disso, a proposta inclui ainda a criação do certificado “Aqui tem uma mãe”, como reconhecimento do município em relação às empresas parceiras.

“A principal ideia é fortalecer economicamente as mulheres que, muitas vezes, deixam de ser contratadas ou chegam a ser demitidas, em um cenário profundamente hostil às mães no mercado de trabalho”, argumenta a vereadora tucana.

Primeira ação do projeto “Empregue uma Mãe” em maio de 2021. A ação “Compre de uma Mãe” foi realizada com moradoras do bairro Sollar Vile. (Foto: Fernando Diniz)

Ficará a cargo da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres (SMPM) cadastrar as empresas interessadas e manter um banco de dados atualizado, cadastrar as mães e encaminhá-las às empresas. O contrato das empresas com o município deverá ser, de no mínimo, três meses. As empresas ainda terão a responsabilidade de comunicar à SMPM a contratação ou a rescisão e atualizar as informações periodicamente. A mãe empregada ficará encarregada de manter seu cadastro atualizado.

Para as empresas com mais de 100 funcionários, é necessário que cumpram algumas regras, como manter uma sala de amamentação para todas as funcionárias lactantes, berçário e/ou brinquedoteca para filhos de até três anos das colaboradoras ou pagamento de auxílio-creche a todas as mães do quadro de funcionários que tenham direito ao benefício.

Campanha Permanente de Conscientização e Enfrentamento ao Assédio Materno

A proposta é implantar medidas para prevenir e combater a violência psicológica contra trabalhadoras por estarem gestantes ou serem mães. Se virar lei, a SMPM ficará a cargo do levantamento de informações e promoção de ações educativas a respeito do assédio moral sofrido pelas mulheres no ambiente de trabalho, em função da maternidade e também orientar vítimas sobre seus direitos e incentivá-las ao registro de denúncias de abusos dessa natureza.

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