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Flamengo escapa de tragédia na Libertadores: análise e preocupações para as oitavas de final em 2025

flamengo-escapa-de-tragedia-na-libertadores3A-analise-e-preocupacoes-para-as-oitavas-de-final-em-2025

Análise: Flamengo evita tragédia na Libertadores, mas “classificação culposa”
preocupa para as oitavas

Rubro-Negro desperdiça chance de ser líder, termina fase de grupos ando
sufoco e flertando com um novo Maracanazo, e objetivo da vaga no mata-mata é
atingido com pouco merecimento

Flamengo 1 x 0 Deportivo Táchira | Melhores momentos | 6ª rodada | CONMEBOL
Libertadores 2025 [https://s01.video.glbimg.com/x240/13637440.jpg]

Flamengo 1 x 0 Deportivo Táchira | Melhores momentos | 6ª rodada | CONMEBOL
Libertadores 2025

A diferença entre doloso e culposo no “juridiquês” pode ser resumida em com ou
sem intenção. E o segundo termo virou uma espécie de meme na classificação com
sufoco do Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] na
Conmebol Libertadores. Seja pela atuação ruim na vitória derradeira sobre o
Deportivo Táchira no Maracanã, ou pela campanha inteira na fase de grupos, a
verdade é que o time de Filipe Luís atingiu o seu objetivo sem fazer muito por
onde. O sentimento do torcedor foi mais de alívio do que outra coisa, como ficou
evidente com as vaias no apito final.

+ Filipe Luís cita vice do City para explicar dificuldade do Flamengo contra
Táchira: “Dez na área”
[https://ge.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2025/05/28/filipe-luis-analisa-vitoria-do-flamengo-sobre-o-deportivo-tachira.ghtml]
+ Vini Jr., João Gomes e Paquetá assistem ao jogo do Flamengo na Libertadores no
Maracanã
[https://ge.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2025/05/28/joao-gomes-assiste-ao-jogo-do-flamengo-na-libertadores-no-meio-da-torcida.ghtml]

Flamengo decepcionou contra o Deportivo Táchira pela Libertadores — Foto:
Adriano Fontes/Flamengo

Apesar de toda a oscilação, o Flamengo ainda poderia ter sido líder do grupo,
mas desperdiçou essa chance. Bastava vencer com uma diferença de gols igual ou
maior do que a da LDU, que fez 3 a 0 no Central Córdoba jogando na altitude de
Quito. O time argentino, que acabou eliminado, deixa a Libertadores sem ser
derrotado pelo Rubro-Negro, que nos dois jogos contra a pior
equipe do torneio venceu só por 1 a 0.

A esperada goleada contra um adversário já eliminado e que cumpria tabela em
nenhum momento ameaçou acontecer na noite da última quarta-feira. O Flamengo fez
um primeiro tempo muito ruim, um dos piores da “Era Filipe Luís”, e não
conseguiu furar a retranca venezuelana diante de mais de 66 mil pessoas no
Maracanã. Foram 56% de posse de bola e sete finalizações, mas apenas uma única
chance de gol: aos 42 minutos, o goleiro saiu mal num escanteio, Pedro se
desvencilhou do marcador na segunda trave e chutou para fora, com o gol aberto.

Como o técnico itiria depois na entrevista coletiva, os jogadores estavam
muito ansiosos em campo no primeiro tempo. Por isso erravam com frequência desde
fundamentos às tomadas de decisões. Filipe Luís conseguiu controlar os ânimos da
rapaziada no vestiário e, junto com a entrada de Bruno Henrique, o time foi
outro na etapa final. Com menos de 10 minutos, criou duas chances claras: uma
cabeçada defendida à queima-roupa de Gerson e um chute fraquinho de Arrascaeta
na área após ótimo contra-ataque.

Parafraseando o repórter Richard Souza, da TV Globo, o Flamengo “teve mais Rossi
que juízo”. O Rubro-Negro terminou o jogo com 54% de posse, 19 finalizações
contra oito, e quatro chances de gol contra uma dos venezuelanos. Mas flertando
com o que seria uma trágica eliminação precoce em caso de empate. O desabamento
de jogadores em campo ao soar do apito final mostra das duas uma: a parte física
começou a pesar no meio da temporada, ou o fator emocional tem feito os atletas
correrem errado e se desgastarem muito mais.

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